Pretendem impor cátedras de ideología de género em toda a UE
BRUXELAS PRETENDE CONSAGRAR O AVANÇO DEVASTADOR DA IDEOLOGIA DE GÉNERO
urgente!
BRUXELAS PRETENDE CONSAGRAR O AVANÇO DEVASTADOR DA IDEOLOGIA DE GÉNERO
Amanhã o Parlamento Europeu votará a resolução sobre a estratégia pós-2015 da União Europeia para a igualdade entre homens e mulheres, mais conhecido como “informe Noichl” por causa de sua autora, a social-democrata alemã Maria Noichl.
O texto já foi aprovado pelo Comité de Direitos da Mulher e Igualdade de Género (FEMM) no dia 6 de Maio.
Mais uma vez, sob o pretexto da “igualdade” entre homens e mulheres, o informe Noichl representa outra tentativa de imposição dos postulados da ideologia de género nos países da União Europeia. A referida ideologia afirma, em resumo, que a sexualidade biológica não corresponde à sexualidade que os indivíduos vivem socialmente. Dito de outra maneira: homens não nascem homens, nem mulheres nascem mulheres. Trata-se de uma ideologia que tem como principal objectivo destruir a família e legitimar qualquer tipo de prática sexual, inclusive o incesto e a pedofilia).
Ademais, se o texto do informe for aprovado, violará o princípio de subsidiariedade. Este princípio, consagrado no artigo 5.2 do Tratado da União Europeia, é uma das bases fundamentais do seu funcionamento. Obriga-se a respeitar as competências dos Estados em matérias como educação e saúde, entre outras.
Quais são os pontos controversos?
O parágrafo 67 pede que a Comissão ajude os Estados membros a criarem cátedras universitárias sobre estudos de género e feminismo. Ademais, recomenda que a Comissão e os Estados promovam o uso da perspectiva de género em todas as áreas e em todas as propostas legislativas em todos os níveis de governo, com o objectivo de garantir os objectivos para a igualdade de género.
O ponto 55 pede que a Comissão e a Organização Mundial da Saúde retirem os transtornos de identidade sexual da lista de transtornos mentais e de comportamento, a fim de que seja feita uma nova classificação não patológica.
O ponto 59 pede que a Comissão estimule os Estados a promover o apoio médico à fertilidade, a fim de acabar com a discriminação no acesso ao tratamento de fertilidade e à reprodução assistida.
O ponto 52 pede que a Comissão ajude os Estados membros a garantir o aborto e anticoncepção segura e legal.
O ponto 68 também menciona o acesso ao aborto “seguro e legal”.
Podemos impedir esse avanço devastador de ideologia de género.
Ao assinar esta petição, enviaremos um correio electrónico aos eurodeputados que podem impedir que o informe seja aprovado.
Diz NÃO com Women of the World
#STOPNoichlReport
#RespectEUsubsidiarity
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