Pela suspensão de ordens de Frei Cláudio

Petição dirigida a Dom Walmor

 

Pela suspensão de ordens de Frei Cláudio

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No dia 26/01/2014, na Paróquia Nossa Senhora do Carmo, em Belo Horizonte, ocorreram fatos lamentáveis que feriram gravemente a comunhão da Igreja e violaram a lei civil mediante crime de ultraje a culto.

Momentos antes do início da Missa das 11:00h, que seria celebrada em ação de graças pela eleição do novo governo da Província Carmelitana de Santo Elias, um grupo de seguidores de um antigo pároco local, frei Cláudio Van Ballen (OCarm), impediu a celebração, por meio de gritos, agressões, xingamentos, ameaças e da invasão do presbitério.

As imagens desses acontecimentos, as quais falam por si mesmas, podem ser vistas aqui. E um relato mais detalhado do ocorrido pode ser lido aqui.

Os autores da confusão se revoltaram com base em uma suposta remoção de Frei Claudio. Cabe destacar que o frade em questão está nesta paróquia há 46 anos e está prestes a cumprir 81 anos de idade, portanto trata-se de um sacerdote aposentado há pouco mais de 5 anos. A substituição periódica de sacerdotes é algo comum na vida da Igreja, havendo inclusive previsão para isto no CIC. Portanto, caso confirmada a remoção deveria ser encarada com naturalidade.

A situação é agravada pelo perfil do religioso que, sistematicamente, defende posições contrárias ao ensinamento moral e doutrinário da Igreja.  Aqui estão links nos quais, dentre outras coisas, Frei Claudio nega a divindade de Jesus Cristo, rejeita os dogmas marianos e a doutrina do pecado original. Além disso tudo, é favorável à descriminalização do aborto, à eutanásia, à eugenia, etc. O religioso, também, altera os textos litúrgicos e bíblicos das celebrações que realiza.

Os vários anos de disseminação desses erros na prática pastoral formou em seus seguidores – que não são todos os fiéis da paróquia e nem sequer a maioria - uma atitude sectária e fechada ao diálogo, que pode ser constatada na forma em que eles agiram. Não se trata de um episódio isolado, pois sempre tentam resolver as coisas “aos berros”, como aconteceu em 2010, quando o arcebispado tentou efetivar a remoção de frei Cláudio. Na ocasião, o grupo respondeu com ameaças, chantagens e a mobilização da imprensa.  Entre os amigos e seguidores do frei holandês estão pessoas influentes no campo político, econômico e midiático da capital mineira.

Após o lamentável episódio do dia 26, a Arquidiocese de Belo Horizonte emitiu um comunicado por meio do qual lamentou os fatos (reconhecendo que houve desacato à autoridade eclesiástica e quebra de comunhão) e respaldou as medidas da província carmelitana. Porém, depois de pressões diretas exercidas pelo grupo de seguidores de frei Cláudio contra o arcebispado (através de alguns de seus membros com poder político e econômico), a Arquidiocese isentou-se de qualquer responsabilidade sobre a resolução do conflito, primeiro de forma sutil e depois explicitamente, colocando o próprio pároco como suposto culpado da não resolução do problema. 

As afirmações que constam na nota do dia 02/02 na página da Arquidiocese são, no mínimo, inexatas porque a lamentável situação atual é fruto de um longo processo no qual os seguidores de frei Cláudio protagonizaram outros episódios de desrespeito à autoridade eclesiástica.  

O diálogo foi estabelecido e esgotado, porque o religioso e seus seguidores não desejam conversar, mas impor. A lamentável situação atual é fruto de um longo processo no qual Frei Cláudio vem agido como se a paróquia fosse território da sua propriedade e lançando - quando se vê ameaçado - seus seguidores contra as autoridades eclesiásticas.   

Na segunda-feira, dia 03/02/2014, o episódio sofreu uma reviravolta após a divulgação de que frei Cláudio retomará as celebrações dominicais na paróquia Nossa Senhora do Carmo. A mudança ocorreu em grande parte por causa da injusta pressão exercida sobre o pároco, por parte da nota publicada pela Arquidiocese, no domingo 31. Depois deste pronunciamiento, se a Ordem removesse o frade daria a impressão de estar desafiando as orientações da autoridade episcopal.  

Diante disso tudo, é fundamental não deixar as coisas como se nada tivesse acontecido, deixando intacto um clérigo que há muito tempo quebrou a comunhão com a Igreja e que vem dividindo a comunidade onde vive. Segundo a lei da Igreja, a resolução desta situação é atribuição do bispo, e não do superior carmelita. Se nada for feito, será criado um perigoso precedente para que qualquer outro tipo de problema eclesial seja resolvido à base de agressões, conchavos e pressões injustas

Assine agora a campanha para enviar um e-mail ao Arcebispo de Belo Horizonte pedindo respeitosamente que ele tome as devidas providências canônicas para a suspensão de ordens de frei Cláudio. 

Esta petição foi criada por um cidadão ou uma organização independente de CitizenGO. Por essa razão, CitizenGO não é responsável por seu conteúdo.
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Pela suspensão de ordens de Frei Cláudio

À Vossa Excelência Reverendíssima Dom Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte

Com filial respeito e recorrendo ao direito de expressão da opinião dos fiéis, previsto na lei da Igreja, peço que a Arquidiocese de Belo Horizonte tome as devidas providências para a suspensão de ordens de frei Cláudio van Balen, em razão não apenas dos recentes acontecimentos na paróquia Nossa Senhora do Carmo, mas também de sua sistemática negação dos ensinamentos da Igreja e da deturpação do culto sagrado. Esta é uma atribuição do prelado local, e não da ordem religiosa à qual frei Cláudio pertence.

  



[Seu nome]

Pela suspensão de ordens de Frei Cláudio

À Vossa Excelência Reverendíssima Dom Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte

Com filial respeito e recorrendo ao direito de expressão da opinião dos fiéis, previsto na lei da Igreja, peço que a Arquidiocese de Belo Horizonte tome as devidas providências para a suspensão de ordens de frei Cláudio van Balen, em razão não apenas dos recentes acontecimentos na paróquia Nossa Senhora do Carmo, mas também de sua sistemática negação dos ensinamentos da Igreja e da deturpação do culto sagrado. Esta é uma atribuição do prelado local, e não da ordem religiosa à qual frei Cláudio pertence.

  



[Seu nome]