"BARRIGAS DE ALUGUER", NÃO!

Petição dirigida a: Excelentíssimos Senhores/as Deputados/as

 

"BARRIGAS DE ALUGUER", NÃO!

"BARRIGAS DE ALUGUER", NÃO!

02.000
  1.949
 
1.949 assinado. Vamos conseguir 2.000!

Caro cidadão.

Está marcado para Junho o debate e votação sobre as Barrigas de Aluguer. Os partidos presentes na Assembleia da República tem insistido num conjunto vasto de experiências sociais que em nada dignificam a política e a democracia portuguesa. Não se pode andar a brincar com a vida dos portugueses, nem a consumir recursos humanos e económicos tão escassos.

Será que os senhores deputados em que votou não tem assuntos sérios para se preocuparem? Estarão eles porventura convencidos que isto é um assunto importante para a superação das dificuldades e construção de um futuro para Portugal?

O que precisam os casais que querem constituir família? Essencialmente ultrapassar os constrangimentos financeiros e condicionalismos laborais com que vivem.

O que será esta lei? Será uma lei sem validação científica, social e moral que não traz soluções para os problemas reais da natalidade em Portugal.

A ciência cada vez mais afirma que a formação do vínculo mãe-bebé é essencial para o desenvolvimento da criança a nível metabólico, epigenético e psicológico. Este vínculo é bem físico e fácil de compreender: o cordão umbilical! Graças ao cordão umbilical, durante 9 meses o bebé vive sendo nutrido a partir deste.

Será justo e minimamente aceitável que a intimidade profunda entre a mãe e o filho durante os nove meses seja aniquilada por um contrato? Será justo criarmos um novo tipo de negócio em que a mercadoria são pessoas? Mesmo não sendo um contrato remunerado, não deixa de ser um contrato: criamos a ambiguidade entre a "criança sujeito" e a "criança objecto". Será justo tornar  a gravidez num período neutro e impessoal?

A única forma de aprovar uma lei destas seria considerar que a gravidez não tem efeito no futuro da criança e tomar como definitivo a ideia de que o útero é uma simples incubadora. A mãe da "barriga de aluguer" será sujeita a riscos físicos e psicológicos através desta mercantilização do seu corpo bem como, a sua família. Caso a mãe da barriga de aluguer já tenha os seus próprios filhos, como conseguirá integrar na concepção dos seus filhos a ideia de que o bebé que está na sua barriga não foi concebido através do pai, nem será seu irmão ou irmã? Mas sim, que no final dos nove meses será dado a outra pessoa. Isto, quando não se formar um sentimento de filiação tão grande que a "mãe alternativa" se recuse a entregar a criança. E se a "mãe portadora" do bebé decidir que quer abortar? Se sim, o que será do casal que espera o filho? E se o casal abdicar da vontade de ter o bebé seja por divórcio, situação económica, mal formação, morte ou por outra razão qualquer? Qual será o destino desta criança? Um aborto tardio? A lei não pode ignorar que solucionando uns sofrimentos está na iminência de causar novos sofrimentos. É indiscutível a legitimidade e o amor generoso dos casais que ambicionam ter um filho mesmo em condições em que por motivo de saúde tal não seja possível. Porém, essa vontade não equaciona os riscos físicos e emocionais subjacentes ao recurso à solução das "barrigas de aluguer". Compete aos legisladores por excelência a responsabilidade de decidir em função da ciência e da ética, da cultura e da moral, de modo a não colocar em risco os cidadãos que representam. A lei não pode organizar a concepção de uma criança a qualquer preço, tal como outras leis não deveriam consentir de forma absurda retirar a vida às crianças a qualquer preço. E é sempre a criança que paga esse preço. O desejo de ter uma criança não é sinónimo de ter direito a ter uma criança.

De que forma é que esta lei promove a dignidade da mulher? Em que medida valoriza o papel das mulheres na sociedade?

Terão os deputados a certeza ABSOLUTA que o voto está de acordo com o sentimento e a vontade dos Portugueses que os elegeram como seus dignos representantes? Mostre a sua indignação escrevendo aos seus deputados.

Obrigado.

Portugal pro Vida

 

Esta petição foi criada por um cidadão ou uma organização independente de CitizenGO. Por essa razão, CitizenGO não é responsável por seu conteúdo.
02.000
  1.949
 
1.949 assinado. Vamos conseguir 2.000!

Complete your signature

Assine esta petição agora!

 
Please enter your email
Please enter your first name
Please enter your last name
Please enter your country
Please enter your zip code
Por favor, escolha uma opção:
Processamos a sua informação de acordo com a nossa política de Termos e Privacidade

Petição dirigida a: Excelentíssimos Senhores/as Deputados/as

"BARRIGAS DE ALUGUER", NÃO!

Está marcado para Junho o debate e votação sobre as Barrigas de Aluguer. Os partidos presentes na Assembleia da República tem insistido num conjunto vasto de experiências sociais que em nada dignificam a política e a democracia portuguesa. Não se pode andar a brincar com a vida dos portugueses, nem a consumir recursos humanos e económicos tão escassos.

Estarão porventura convencidos os senhores deputados, que isto é um assunto importante para a superação das dificuldades e construção de um futuro para Portugal?

O que precisam os casais que querem constituir família? Essencialmente ultrapassar os constrangimentos financeiros e condicionalismos laborais com que vivem.

O que será esta lei? Será uma lei sem validação científica, social e moral que não traz soluções para os problemas reais da natalidade em Portugal.

A ciência cada vez mais afirma que a formação do vínculo mãe-bebé é essencial para o desenvolvimento da criança a nível metabólico, epigenético e psicológico. Este vínculo é bem físico e fácil de compreender: o cordão umbilical! Graças ao cordão umbilical, durante 9 meses o bebé vive sendo nutrido a partir deste.

Senhores deputados, será justo e minimamente aceitável que a intimidade profunda entre a mãe e o filho durante os nove meses seja aniquilada por um contrato? Será justo criarmos um novo tipo de negócio em que a mercadoria são pessoas? Mesmo não sendo um contrato remunerado, não deixa de ser um contrato: criamos a ambiguidade entre a "criança sujeito" e a "criança objecto". Será justo tornar  a gravidez num período neutro e impessoal?

A única forma de aprovar uma lei destas seria considerar que a gravidez não tem efeito no futuro da criança e tomar como definitivo a ideia de que o útero é uma simples incubadora. A mãe da "barriga de aluguer" será sujeita a riscos físicos e psicológicos através desta mercantilização do seu corpo bem como, a sua família. Caso a mãe da barriga de aluguer já tenha os seus próprios filhos, como conseguirá integrar na concepção dos seus filhos a ideia de que o bebé que está na sua barriga não foi concebido através do pai, nem será seu irmão ou irmã? Mas sim, que no final dos nove meses será dado a outra pessoa. Isto, quando não se formar um sentimento de filiação tão grande que a "mãe alternativa" se recuse a entregar a criança. E se a "mãe portadora" do bebé decidir que quer abortar? Se sim, o que será do casal que espera o filho? E se o casal abdicar da vontade de ter o bebé seja por divórcio, situação económica, mal formação, morte ou por outra razão qualquer? Qual será o destino desta criança? Um aborto tardio? A lei não pode ignorar que solucionando uns sofrimentos está na iminência de causar novos sofrimentos. É indiscutível a legitimidade e o amor generoso dos casais que ambicionam ter um filho mesmo em condições em que por motivo de saúde tal não seja possível. Porém, essa vontade não equaciona os riscos físicos e emocionais subjacentes ao recurso à solução das "barrigas de aluguer". Compete aos legisladores por excelência a responsabilidade de decidir em função da ciência e da ética, da cultura e da moral, de modo a não colocar em risco os cidadãos que representam. A lei não pode organizar a concepção de uma criança a qualquer preço, tal como outras leis não deveriam consentir de forma absurda retirar a vida às crianças a qualquer preço. E é sempre a criança que paga esse preço. O desejo de ter uma criança não é sinónimo de ter direito a ter uma criança.

De que forma é que esta lei promove a dignidade da mulher? Em que medida valoriza o papel das mulheres na sociedade?

Senhores Deputados, têm a certeza ABSOLUTA que o vosso voto está de acordo com o sentimento e a vontade dos Portugueses que vos elegeram como seus dignos representantes para a Casa da Democracia Portuguesa?

Esperando que os Excelentíssimos Senhores Deputados tenham em consideração a voz do Povo que representam, despeço-me com cordiais cumprimentos.

 

[Seu nome]

Petição dirigida a: Excelentíssimos Senhores/as Deputados/as

"BARRIGAS DE ALUGUER", NÃO!

Está marcado para Junho o debate e votação sobre as Barrigas de Aluguer. Os partidos presentes na Assembleia da República tem insistido num conjunto vasto de experiências sociais que em nada dignificam a política e a democracia portuguesa. Não se pode andar a brincar com a vida dos portugueses, nem a consumir recursos humanos e económicos tão escassos.

Estarão porventura convencidos os senhores deputados, que isto é um assunto importante para a superação das dificuldades e construção de um futuro para Portugal?

O que precisam os casais que querem constituir família? Essencialmente ultrapassar os constrangimentos financeiros e condicionalismos laborais com que vivem.

O que será esta lei? Será uma lei sem validação científica, social e moral que não traz soluções para os problemas reais da natalidade em Portugal.

A ciência cada vez mais afirma que a formação do vínculo mãe-bebé é essencial para o desenvolvimento da criança a nível metabólico, epigenético e psicológico. Este vínculo é bem físico e fácil de compreender: o cordão umbilical! Graças ao cordão umbilical, durante 9 meses o bebé vive sendo nutrido a partir deste.

Senhores deputados, será justo e minimamente aceitável que a intimidade profunda entre a mãe e o filho durante os nove meses seja aniquilada por um contrato? Será justo criarmos um novo tipo de negócio em que a mercadoria são pessoas? Mesmo não sendo um contrato remunerado, não deixa de ser um contrato: criamos a ambiguidade entre a "criança sujeito" e a "criança objecto". Será justo tornar  a gravidez num período neutro e impessoal?

A única forma de aprovar uma lei destas seria considerar que a gravidez não tem efeito no futuro da criança e tomar como definitivo a ideia de que o útero é uma simples incubadora. A mãe da "barriga de aluguer" será sujeita a riscos físicos e psicológicos através desta mercantilização do seu corpo bem como, a sua família. Caso a mãe da barriga de aluguer já tenha os seus próprios filhos, como conseguirá integrar na concepção dos seus filhos a ideia de que o bebé que está na sua barriga não foi concebido através do pai, nem será seu irmão ou irmã? Mas sim, que no final dos nove meses será dado a outra pessoa. Isto, quando não se formar um sentimento de filiação tão grande que a "mãe alternativa" se recuse a entregar a criança. E se a "mãe portadora" do bebé decidir que quer abortar? Se sim, o que será do casal que espera o filho? E se o casal abdicar da vontade de ter o bebé seja por divórcio, situação económica, mal formação, morte ou por outra razão qualquer? Qual será o destino desta criança? Um aborto tardio? A lei não pode ignorar que solucionando uns sofrimentos está na iminência de causar novos sofrimentos. É indiscutível a legitimidade e o amor generoso dos casais que ambicionam ter um filho mesmo em condições em que por motivo de saúde tal não seja possível. Porém, essa vontade não equaciona os riscos físicos e emocionais subjacentes ao recurso à solução das "barrigas de aluguer". Compete aos legisladores por excelência a responsabilidade de decidir em função da ciência e da ética, da cultura e da moral, de modo a não colocar em risco os cidadãos que representam. A lei não pode organizar a concepção de uma criança a qualquer preço, tal como outras leis não deveriam consentir de forma absurda retirar a vida às crianças a qualquer preço. E é sempre a criança que paga esse preço. O desejo de ter uma criança não é sinónimo de ter direito a ter uma criança.

De que forma é que esta lei promove a dignidade da mulher? Em que medida valoriza o papel das mulheres na sociedade?

Senhores Deputados, têm a certeza ABSOLUTA que o vosso voto está de acordo com o sentimento e a vontade dos Portugueses que vos elegeram como seus dignos representantes para a Casa da Democracia Portuguesa?

Esperando que os Excelentíssimos Senhores Deputados tenham em consideração a voz do Povo que representam, despeço-me com cordiais cumprimentos.

 

[Seu nome]