STOP agenda LGBT na OEA

Apelamos ao respeito pela célula básica da sociedade.

 

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ÚLTIMA HORA (30 de Setembro) VÍDEO: Parlamentares da República Dominicana dizem NÃO à interferência ideológica da OEA

O projeto de resolução sobre os Direitos Humanos para a 52ª Assembleia Geral da OEA a realizar de 5 a 7 de Outubro inclui uma linguagem extraordinariamente agressiva:

Referências constantes à saúde e direitos sexuais e reprodutivos que - na linguagem internacional - equivale a um "direito" ao aborto.
Solicita aos Estados que permitam uma documentação de identidade que "não discrimine" com base na orientação sexual ou identidade de género. Por outras palavras, o cartão refletiria a auto-perceção.
Apela também aos Estados para que proíbam as chamadas "terapias de conversão" com base no facto de não respeitarem a orientação sexual e a identidade de género.
A obsessão do documento é tal que, quando fala dos efeitos da covid-19 , centra-se nos efeitos da violência baseada no género e nos chamados direitos sexuais e reprodutivos.
Nas 58 páginas do documento, é feita referência aos chamados direitos sexuais e reprodutivos em 35 ocasiões, enquanto que os direitos laborais mal são mencionados 5 vezes, e em 4 dessas 5 ocasiões para denunciar a alegada discriminação laboral sofrida pelo colectivo LGTB.

O preconceito ideológico é claro. Os países mais agressivos são o México, o Peru, os Estados Unidos e El Salvador.

Contudo, podemos salvar o texto e redireccioná-lo para os problemas reais da região: igualdade laboral e social, apoio à família e reforço institucional necessário.

A Guatemala e o Paraguai serão provavelmente aliados; o Uruguai é provável e talvez algumas ilhas das Caraíbas.

Estaremos no terreno a fazer lobbying. Mas também queremos provocar uma cascata de reações nas caixas de entrada dos delegados. Ao assinar esta campanha estará a enviar um e-mail a cada um dos embaixadores na OEA.

Para mais informações:

Pode consultar o projecto de resolução dos Direitos Humanos aqui:
https://docs.google.com/document/d/1rS3spStH1joDSijFWBlZgu446C1X1svd/edi...

O slogan da Assembleia:
Juntos contra a discriminação. https://www.oas.org/es/centro_noticias/fotonoticia.asp?sCodigo=FNC-122684

Verifique aqui as informações oficiais:
https://www.oas.org/es/52ag/

Congresso recusa-se a instalar sanitários trans para a 52ª Assembleia Geral da OEA:
https://www.aciprensa.com/noticias/congreso-rechaza-implementacion-de-ba...

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A família é a célula básica da sociedade latino-americana.

Atenção Delegados da OEA

Li com preocupação o projeto de resolução dos Direitos Humanos proposto para a 52ª Assembleia Geral da OEA.

O preconceito ideológico é claro a partir das constantes e permanentes referências aos direitos sexuais e reprodutivos e à orientação sexual e identidade de género.

O texto propõe que o documento de identidade seja adaptado ao género com que cada pessoa se percebe, gerando um problema de grave de insegurança jurídica.

Além disso, o texto propõe que os Estados devem proibir as chamadas terapias de conversão, limitando a liberdade dos indivíduos e dos profissionais.

Quase não há referências aos problemas reais da região: a necessidade de fortalecer a família como célula básica da sociedade latino-americana, a igualdade social, a justiça laboral - não apenas para a comunidade LGBT - e a luta eficaz contra a corrupção, que drena recursos que deveriam ser destinados ao bem-estar social e ao Bem Comum.

É por isso que vos exijo que removam o conteúdo ideológico e reorientem o texto para a realidade que estamos a viver.

[Seu nome]

A família é a célula básica da sociedade latino-americana.

Atenção Delegados da OEA

Li com preocupação o projeto de resolução dos Direitos Humanos proposto para a 52ª Assembleia Geral da OEA.

O preconceito ideológico é claro a partir das constantes e permanentes referências aos direitos sexuais e reprodutivos e à orientação sexual e identidade de género.

O texto propõe que o documento de identidade seja adaptado ao género com que cada pessoa se percebe, gerando um problema de grave de insegurança jurídica.

Além disso, o texto propõe que os Estados devem proibir as chamadas terapias de conversão, limitando a liberdade dos indivíduos e dos profissionais.

Quase não há referências aos problemas reais da região: a necessidade de fortalecer a família como célula básica da sociedade latino-americana, a igualdade social, a justiça laboral - não apenas para a comunidade LGBT - e a luta eficaz contra a corrupção, que drena recursos que deveriam ser destinados ao bem-estar social e ao Bem Comum.

É por isso que vos exijo que removam o conteúdo ideológico e reorientem o texto para a realidade que estamos a viver.

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