PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO: SEMPRE!

Querem censurar uma psicóloga por ter manifestado sua opinião

 

PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO: SEMPRE!

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Em reacção a uma entrevista da Dra. Maria José Vilaça à revista Familia Cristã, onde a dita deu a sua opinião como profissional cristã sobre o acolhimento das famílias às pessoas com tendências homossexuais, entendeu a Ordem dos Psicólogos emitir um comunicado onde tecia graves comentários sobre a Dra. Maria José Vilaça.

Considerando que em Portugal existe o direito à liberdade de expressão e que o papel de uma Ordem Profissional é, antes de mais, para com os seus membros e não para com grupos de pressão, convidamo-lo a enviar o seguinte texto à Direcção da Ordem dos Psicólogos Portugueses.

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Pela liberdade de expressão: sempre!

Exmºs Srs.,

Tomei conhecimento do comunicado que foi publicado por Vossas Excelências no dia 13 de Novembro, Domingo, sobre as declarações da Dra. Maria José Vilaça à Revista Família Cristã.

No seguimento da leitura do dito comunicado não posso deixar de comunicar à Ordem dos Psicólogos Portugueses o meu profundo desagrada por uma ordem profissional se juntar à "multidão" que quer silenciar a opinião pessoal de uma Psicóloga profissional. Seria de esperar que a Ordem fosse a primeira linha de defesa do direito dos psicólogos à liberdade de expressão.

Não é compreensível que, passados mais de quarenta anos sobre o fim da censura em Portugal, um organismo público venha tentar censurar um dos seus membros por declarações feitas à imprensa.

A reacção da Ordem dos Psicólogos, tomada a um Domingo por um comunicado assinada pela Direcção sem ter sido ouvida a pessoa em questão, não pode deixar de levantar a questão de saber se existe liberdade pensamento dentro da OPP ou se pelo contrário estão os membros da Ordem obrigados a concordar com a ideologia da direcção, sob pena de serem publicamente humilhados e profissionalmente sancionados.

Venho assim pedir a Vossa Excelências que:

- Retirem o participação feita ao Conselho Jurisdicional contra a Dra. Maria José Vilaça;

- Tornem pública a acta da reunião da direcção na qual foi decidido o teor do comunicado publicado;

- Seja feito um pedido público desculpas à Dra. Maria José Vilaça pelas acusações que lhe foram imputadas pela direcção da Ordem e pela ofensa à sua reputação profissional.

Sem estas medidas ficará a Direcção, assim como a própria Ordem, associada a práticas de perseguição ideológica e de abuso de autoridade, trazendo à memória os tempos onde em Portugal não havia direito á liberdade de expressão nem ao livre exercício da profissão.

Com os melhores cumprimentos, na esperança da resolução deste mal-entendido.

[Seu nome]

Pela liberdade de expressão: sempre!

Exmºs Srs.,

Tomei conhecimento do comunicado que foi publicado por Vossas Excelências no dia 13 de Novembro, Domingo, sobre as declarações da Dra. Maria José Vilaça à Revista Família Cristã.

No seguimento da leitura do dito comunicado não posso deixar de comunicar à Ordem dos Psicólogos Portugueses o meu profundo desagrada por uma ordem profissional se juntar à "multidão" que quer silenciar a opinião pessoal de uma Psicóloga profissional. Seria de esperar que a Ordem fosse a primeira linha de defesa do direito dos psicólogos à liberdade de expressão.

Não é compreensível que, passados mais de quarenta anos sobre o fim da censura em Portugal, um organismo público venha tentar censurar um dos seus membros por declarações feitas à imprensa.

A reacção da Ordem dos Psicólogos, tomada a um Domingo por um comunicado assinada pela Direcção sem ter sido ouvida a pessoa em questão, não pode deixar de levantar a questão de saber se existe liberdade pensamento dentro da OPP ou se pelo contrário estão os membros da Ordem obrigados a concordar com a ideologia da direcção, sob pena de serem publicamente humilhados e profissionalmente sancionados.

Venho assim pedir a Vossa Excelências que:

- Retirem o participação feita ao Conselho Jurisdicional contra a Dra. Maria José Vilaça;

- Tornem pública a acta da reunião da direcção na qual foi decidido o teor do comunicado publicado;

- Seja feito um pedido público desculpas à Dra. Maria José Vilaça pelas acusações que lhe foram imputadas pela direcção da Ordem e pela ofensa à sua reputação profissional.

Sem estas medidas ficará a Direcção, assim como a própria Ordem, associada a práticas de perseguição ideológica e de abuso de autoridade, trazendo à memória os tempos onde em Portugal não havia direito á liberdade de expressão nem ao livre exercício da profissão.

Com os melhores cumprimentos, na esperança da resolução deste mal-entendido.

[Seu nome]